A Constituição Federal do Brasil e a Lei de Diretrízes e Bases da Educação Nacional (LDB) servem como principais fontes de referência bibliográfica para a elaboração dos direitos e deveres dos servidores públicos em seus Estatutos e Plano de Carreira, não só em nível Estadual como Federal e Municipal. Aliás, o principal dever do Servidor Público deveria ser o de não só conhecer seus Direitos como também os seus Deveres, pois são eles que quando cumpridos colaboram para o bom andamento de um contexto, além de demonstrar exercício consciente de cidadania. Todos os Deveres são importantes, mas, a pontualidade, a assiduidade, a urbanidade e a descrição vêm ampliando alguns significados na vivência diária dos profissionais de Educação.
A Pontualidade, segundo qualquer dicionário da Língua Portuguesa significa “precisão, rigor, fidelidade...” Dá a idéia restrita de cumprimento de horário (chegada e saída). Na prática escolar, significa cumprir prazos para a entrega de projetos, notas, diários de classes, enfim, tudo aquilo que foi agendado com o conhecimento e comprometimento do servidor pessoal e/ou coletivamente. No ambiente escolar o não cumprimento da pontualidade pode acarretar uma série de atrasos em outros setores, como por exemplo: a emissão de um histórico escolar, a impressão de novos diários de classes...
A pontualidade fala por si da pessoa que a realiza. Ela requer disciplina por ser um valor que se constrói pelo esforço e planejamento pessoal.
Quanto a Assiduidade “significa freqüência, aplicação, dedicação”. É a qualidade ou caráter de assíduo, ou seja, aquele que comparece com regularidade e exatidão no lugar onde tem que desempenhar seus deveres ou função. Cumpre com agendamentos de entrega de documentação e/ou outras solicitações com comprometimento pessoal e/ou coletivo.
A Urbanidade significa qualidades relacionadas a cortesia, ao afável e à negociação continuada entre os interesses nas relações interculturais. É o respeito pela Diversidade Cultural. Requer pensar o espaço público como espaço de mobilidade e de serviços. Nele, as pessoas compartilham uma perspectiva comum de comportamento que torna possível a pacificação do relacionamento entre os indivíduos.
Já a Discrição Significa “prudência, reserva modéstia, recato, critério, discernimento”. É ser ético, ou seja, ser capaz de guardar sigilo profissional.
Para concluir é importante ressaltar que enquanto os Direitos servem para nos defender, os Deveres nos fazem cobrança. O dever não é outra coisa senão a exigência de cumprimento da lei moral. O dever se cumpre pelo próprio dever de obedecer aos imperativos amplos, ou seja, universalizáveis sem levar em conta à prática do individuo num contexto individual. Isto é, o que é para um, é para todos.
Este Blog será utilizado para minhas postagens pessoais e profissionais com reflexões, pesquisas, dúvidas, diário de bordo, execução de tarefas em Cursos que participo, interação com alunos e comentários em gerais
SABERES EM CONSTRUÇÃO
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
sábado, 13 de dezembro de 2008
Divagando
Final de ano a responsabilidade no trabalho parece que dobra! Conselhos de classes, controle de carga horária, de rendimentos etc, etc, etc; formaturas, recuperação, encerramento do ano... Nunca aguardei tanto uma férias como a que se aproxima.
segunda-feira, 10 de novembro de 2008
Autonomia na Escola: realidade ou utopia?
A Escola pública tem como característica a diversidade, já que nenhuma é igual a outra, mesmo as vezes estando situada sob a mesma localização geográfica ( Municipal, Estadual..., casa uma se insere numa comunidade com identidade própria, mas por se integrar a uma rede de ensino está sempre sujeita a interferência dos Órgãos Públicos Oficiais responsáveis pela organização, administração e controle das mesmas. Geralmente por estes òrgãos desconhecerem as peculiaridades de distintas situações escolares, decidem e orientam como se todas as unidades fossem idênticas ou muito semelhantes. Assim se tem uma dicotomia: de um lado estes òrgãos querendo gerenciar as escolas dentro de uma homogeneidade e, estas tentando abrir caminhos para gerenciar suas particularidades dentro de uma pluralidade cultural.
sábado, 25 de outubro de 2008
quarta-feira, 7 de maio de 2008
O que é Disgrafia?
O que é Disgrafia?
A disgrafia é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível.
Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia
A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.
Características:
- - Lentidão na escrita.
- - Letra ilegível.
- - Escrita desorganizada.
- - Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves.
- - Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial.
- - Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha.
- - Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).
- - Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida.
- - O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares.
- - Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.
O disgráficos não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.
Podemos encontrar dois tipos de disgrafia:
- Disgrafia motora (discaligrafia): a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os movimentos para escrever.
- Disgrafia perceptiva: não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases. Possui as características da dislexia sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita.
Tratamento e orientações:
O tratamento requer uma estimulação lingüística global e um atendimento individualizado complementar à escola.
Os pais e professores devem evitar repreender a criança.
Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista.
Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral.
Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos cadernos e provas.
Conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva
Autora: Simaia Sampaio
Retirado do site: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#Disgrafia
A disgrafia é também chamada de letra feia. Isso acontece devido a uma incapacidade de recordar a grafia da letra. Ao tentar recordar este grafismo escreve muito lentamente o que acaba unindo inadequadamente as letras, tornando a letra ilegível.
Algumas crianças com disgrafia possui também uma disortografia amontoando letras para esconder os erros ortográficos. Mas não são todos disgráficos que possuem disortografia
A disgrafia, porém, não está associada a nenhum tipo de comprometimento intelectual.
Características:
- - Lentidão na escrita.
- - Letra ilegível.
- - Escrita desorganizada.
- - Traços irregulares: ou muito fortes que chegam a marcar o papel ou muito leves.
- - Desorganização geral na folha por não possuir orientação espacial.
- - Desorganização do texto, pois não observam a margem parando muito antes ou ultrapassando. Quando este último acontece, tende a amontoar letras na borda da folha.
- - Desorganização das letras: letras retocadas, hastes mal feitas, atrofiadas, omissão de letras, palavras, números, formas distorcidas, movimentos contrários à escrita (um S ao invés do 5 por exemplo).
- - Desorganização das formas: tamanho muito pequeno ou muito grande, escrita alongada ou comprida.
- - O espaço que dá entre as linhas, palavras e letras são irregulares.
- - Liga as letras de forma inadequada e com espaçamento irregular.
O disgráficos não apresenta características isoladas, mas um conjunto de algumas destas citadas acima.
Podemos encontrar dois tipos de disgrafia:
- Disgrafia motora (discaligrafia): a criança consegue falar e ler, mas encontra dificuldades na coordenação motora fina para escrever as letras, palavras e números, ou seja, vê a figura gráfica, mas não consegue fazer os movimentos para escrever.
- Disgrafia perceptiva: não consegue fazer relação entre o sistema simbólico e as grafias que representam os sons, as palavras e frases. Possui as características da dislexia sendo que esta está associada à leitura e a disgrafia está associada à escrita.
Tratamento e orientações:
O tratamento requer uma estimulação lingüística global e um atendimento individualizado complementar à escola.
Os pais e professores devem evitar repreender a criança.
Reforçar o aluno de forma positiva sempre que conseguir realizar uma conquista.
Na avaliação escolar dar mais ênfase à expressão oral.
Evitar o uso de canetas vermelhas na correção dos cadernos e provas.
Conscientizar o aluno de seu problema e ajudá-lo de forma positiva
Autora: Simaia Sampaio
Retirado do site: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#Disgrafia
O que é Disartria?
O que é Disartria?
Tem como característica principal a fala lenta e arrastada devido a alterações dos mecanismos nervosos que coordenam os órgãos responsáveis pela fonação.
A disartria de origem muscular é resultante de paresia, paralisia ou ataxia dos músculos que intervêm nesta articulação.
A disartria pode ter origem em lesões no sistema nervoso o que altera o controle dos nervos provocando uma má articulação.
Podemos encontrar a disartria em pessoas que sofrem de paralisia periférica do nervo hipoglosso (duodéssimo par dos nervos cranianos. Inerva os músculos da língua) pneumogástrico (nervo vago ou décimo par craniano que inerva a laringe, pulmões, esôfago, estômago e a maioria das vísceras abdominais) e facial. Em pessoas que apresentam esclerose, intoxicação alcoólica, com tumores (malignos ou benignos) no cérebro, cerebelo ou tronco encefálico, traumatismos crânio-encefálicos.
No caso de lesões cerebrais, os exames clínicos mostram que as alterações não se manifestam isoladamente estando associada geralmente a outros distúrbios tais como gnósio-apráxicos ou transtornos disfásicos
Autora: Simaia Sampaio
Retirado do site: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#Disgrafia
Tem como característica principal a fala lenta e arrastada devido a alterações dos mecanismos nervosos que coordenam os órgãos responsáveis pela fonação.
A disartria de origem muscular é resultante de paresia, paralisia ou ataxia dos músculos que intervêm nesta articulação.
A disartria pode ter origem em lesões no sistema nervoso o que altera o controle dos nervos provocando uma má articulação.
Podemos encontrar a disartria em pessoas que sofrem de paralisia periférica do nervo hipoglosso (duodéssimo par dos nervos cranianos. Inerva os músculos da língua) pneumogástrico (nervo vago ou décimo par craniano que inerva a laringe, pulmões, esôfago, estômago e a maioria das vísceras abdominais) e facial. Em pessoas que apresentam esclerose, intoxicação alcoólica, com tumores (malignos ou benignos) no cérebro, cerebelo ou tronco encefálico, traumatismos crânio-encefálicos.
No caso de lesões cerebrais, os exames clínicos mostram que as alterações não se manifestam isoladamente estando associada geralmente a outros distúrbios tais como gnósio-apráxicos ou transtornos disfásicos
Autora: Simaia Sampaio
Retirado do site: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#Disgrafia
O que é Disortografia?
O que é Disortografia?
Até a 2ª série é comum que as crianças façam confusões ortográficas porque as relações com os sons e palavras impressas ainda não estão dominadas por completo. Porém, após estas séries, se as trocas ortográficas persistirem repetidamente, é importante que o professor esteja atento já que pode se tratar de uma disortografia.
A característica principal de um sujeito com disortografia são as confusões de letras, sílabas de palavras, e trocas ortográficas já conhecidas e trabalhadas pelo professor.
Características:
- Troca de letras que se parecem sonoramente: faca / vaca, chinelo / jinelo, porta / borta.
- Confusão de sílabas como: encontraram / encontrarão.
- Adições: ventilador.
- Omissões: cadeira / cadera, prato / pato.
- Fragmentações: en saiar, a noitecer.
- Inversões: pipoca / picoca.
- Junções: No diaseguinte, sairei maistarde.
Orientações:
Estimular a memória visual através de quadros com letras do alfabeto, números, famílias silábicas.
Não exigir que a criança escreva vinte vezes a palavra, pois isso de nada irá adiantar.
Não reprimir a criança e sim auxiliá-la positivamente
Autora: Simaia Sampaio
Retirado do site: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#Disgrafia
Até a 2ª série é comum que as crianças façam confusões ortográficas porque as relações com os sons e palavras impressas ainda não estão dominadas por completo. Porém, após estas séries, se as trocas ortográficas persistirem repetidamente, é importante que o professor esteja atento já que pode se tratar de uma disortografia.
A característica principal de um sujeito com disortografia são as confusões de letras, sílabas de palavras, e trocas ortográficas já conhecidas e trabalhadas pelo professor.
Características:
- Troca de letras que se parecem sonoramente: faca / vaca, chinelo / jinelo, porta / borta.
- Confusão de sílabas como: encontraram / encontrarão.
- Adições: ventilador.
- Omissões: cadeira / cadera, prato / pato.
- Fragmentações: en saiar, a noitecer.
- Inversões: pipoca / picoca.
- Junções: No diaseguinte, sairei maistarde.
Orientações:
Estimular a memória visual através de quadros com letras do alfabeto, números, famílias silábicas.
Não exigir que a criança escreva vinte vezes a palavra, pois isso de nada irá adiantar.
Não reprimir a criança e sim auxiliá-la positivamente
Autora: Simaia Sampaio
Retirado do site: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#Disgrafia
sábado, 26 de abril de 2008
O que é Discalculia?
O que é Discalculia?
A matemática para algumas crianças ainda é um bicho de sete cabeças. Muitos não compreendem os problemas que a professora passa no quadro e ficam muito tempo tentando entender se é para somar, diminuir ou multiplicar; não sabem nem o que o problema está pedindo. Alguns, em particular, não entendem os sinais, muito menos as expressões. Contas? Só nos dedos e olhe lá.
Em muitos casos o problema não está na criança, mas no professor que elabora problemas com enunciados inadequados para a idade cognitiva da criança.
No entanto, em outros casos a dificuldade pode ser realmente da criança e trata-se de um distúrbio e não de preguiça como pensam muitos pais e professores desinformados.
Em geral, a dificuldade em aprender matemática pode ter várias causas.
Alguns distúrbios que poderiam interferir nesta aprendizagem:
• Distúrbios de memória auditiva:
- A criança não consegue ouvir os enunciados que lhes são passados oralmente, sendo assim, não conseguem guardar os fatos, isto lhe incapacitaria para resolver os problemas matemáticos.
- Problemas de reorganização auditiva: a criança reconhece o número quando ouve, mas tem dificuldade de lembrar do número com rapidez.
• Distúrbios de leitura:
- Os disléxicos e outras crianças com distúrbios de leitura apresentam dificuldade em ler o enunciado do problema, mas podem fazer cálculos quando o problema é lido em voz alta. É bom lembrar que os disléxicos podem ser excelentes matemáticos, tendo habilidade de visualização em três dimensões, que as ajudam a assimilar conceitos, podendo resolver cálculos mentalmente mesmo sem decompor o cálculo. Podem apresentar dificuldade na leitura do problema, mas não na interpretação.
- Distúrbios de percepção visual: a criança pode trocar 6 por 9, ou 3 por 8 ou 2 por 5 por exemplo. Por não conseguirem se lembrar da aparência elas têm dificuldade em realizar cálculos.
• Distúrbios de escrita:
- Crianças com disgrafia têm dificuldade de escrever letras e números.
A criança com discalculia é incapaz de:
• Visualizar conjuntos de objetos dentro de um conjunto maior;
• Conservar a quantidade: não compreendem que 1 quilo é igual a quatro pacotes de 250 gramas.
• Seqüenciar números: o que vem antes do 11 e depois do 15 – antecessor e sucessor.
• Classificar números.
• Compreender os sinais +, - , ÷, ×.
• Montar operações.
• Entender os princípios de medida.
• Lembrar as seqüências dos passos para realizar as operações matemáticas.
• Estabelecer correspondência um a um: não relaciona o número de alunos de uma sala à quantidade de carteiras.
• Contar através dos cardinais e ordinais.
Os processos cognitivos envolvidos na discalculia são:
1. Dificuldade na memória de trabalho;
2. Dificuldade de memória em tarefas não-verbais;
3. Dificuldade na soletração de não-palavras (tarefas de escrita);
4. Não há problemas fonológicos;
5. Dificuldade na memória de trabalho que implica contagem;
6. Dificuldade nas habilidades visuo-espaciais;
7. Dificuldade nas habilidades psicomotoras e perceptivo-táteis.
De acordo com o DSM-IV, o Transtorno da Matemática caracteriza-se da seguinte forma:
• A capacidade matemática para a realização de operações aritméticas, cálculo e raciocínio matemático, encontra-se substancialmente inferior à média esperada para a idade cronológica, capacidade intelectual e nível de escolaridade do indivíduo.
• As dificuldades da capacidade matemática apresentadas pelo indivíduo trazem prejuízos significativos em tarefas da vida diária que exigem tal habilidade.
• Em caso de presença de algum déficit sensorial, as dificuldades matemáticas excedem aquelas geralmente a este associadas.
• Diversas habilidades podem estar prejudicadas nesse Transtorno, como as habilidades lingüísticas (compreensão e nomeação de termos, operações ou conceitos matemáticos, e transposição de problemas escritos em símbolos matemáticos), perceptuais (reconhecimento de símbolos numéricos ou aritméticos, ou agrupamento de objetos em conjuntos), de atenção (copiar números ou cifras, observar sinais de operação), e matemáticas (dar seqüência a etapas matemáticas, contar objetos e aprender tabuadas de multiplicação).
Quais os comprometimentos?
• Organização espacial;
• Auto-estima;
• Orientação temporal;
• Memória;
• Habilidades sociais;
• Habilidades grafomotoras;
• Linguagem / leitura;
• Impulsividade;
• Inconsistência (memorização).
Ajuda do professor:
O aluno deve ter um atendimento individualizado por parte do professor que deve evitar:
• Ressaltar as dificuldades do aluno, diferenciando-o dos demais;
• Mostrar impaciência com a dificuldade expressada pela criança ou interrompê-la várias vezes ou mesmo tentar adivinhar o que ela quer dizer completando sua fala;
• Corrigir o aluno freqüentemente diante da turma, para não o expor;
• Ignorar a criança em sua dificuldade.
Dicas para o professor:
• Não force o aluno a fazer as lições quando estiver nervoso por não ter conseguido;
• Explique a ele suas dificuldades e diga que está ali para ajudá-lo sempre que precisar;
• Proponha jogos na sala;
• Não corrija as lições com canetas vermelhas ou lápis;
• Procure usar situações concretas, nos problemas.
Ajuda do profissional:
Um psicopedagogo pode ajudar a elevar sua auto-estima valorizando suas atividades, descobrindo qual o seu processo de aprendizagem através de instrumentos que ajudarão em seu entendimento. Os jogos irão ajudar na seriação, classificação, habilidades psicomotoras, habilidades espaciais, contagem.
Recomenda-se pelo menos três sessões semanais.
O uso do computador é bastante útil, por se tratar de um objeto de interesse da criança.
O neurologista irá confirmar, através de exames apropriados, a dificuldade específica e encaminhar para tratamento. Um neuropsicologista também é importante para detectar as áreas do cérebro afetadas. O psicopedagogo, se procurado antes, pode solicitar os exames e avaliação neurológica ou neuropsicológica.
O que ocorre com crianças que não são tratadas precocemente?
• Comprometimento do desenvolvimento escolar de forma global
• O aluno fica inseguro e com medo de novas situações
• Baixa auto-estima devido a críticas e punições de pais e colegas
• Ao crescer o adolescente / adulto com discalculia apresenta dificuldade em utilizar a matemática no seu cotidiano.
Qual a diferença? Acalculia e Discalculia.
A discalculia já foi relatada acima.
A acalculia ocorre quando o indivíduo, após sofrer lesão cerebral, como um acidente vascular cerebral ou um traumatismo crânio-encefálico, perde as habilidades matemáticas já adquiridas. A perda ocorre em níveis variados para realização de cálculos matemáticos.
Cuidado!
As crianças, devido a uma série de fatores, tendem a não gostar da matemática, achar chata, difícil. Verifique se não é uma inadaptação ao ensino da escola, ou ao professor que pode estar causando este mal estar. Se sua criança é saudável e está se desenvolvendo normalmente em outras disciplinas não se desespere, mas é importante procurar um psicopedagogo para uma avaliação.
Muitas confundem inclusive maior-menor, mais-menos, igual-diferente, acarretando erros que poderão ser melhorados com a ajuda de um professor mais atento.
Autora: Simaia Sampaio
Retirado do site: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#Disgrafia
A matemática para algumas crianças ainda é um bicho de sete cabeças. Muitos não compreendem os problemas que a professora passa no quadro e ficam muito tempo tentando entender se é para somar, diminuir ou multiplicar; não sabem nem o que o problema está pedindo. Alguns, em particular, não entendem os sinais, muito menos as expressões. Contas? Só nos dedos e olhe lá.
Em muitos casos o problema não está na criança, mas no professor que elabora problemas com enunciados inadequados para a idade cognitiva da criança.
No entanto, em outros casos a dificuldade pode ser realmente da criança e trata-se de um distúrbio e não de preguiça como pensam muitos pais e professores desinformados.
Em geral, a dificuldade em aprender matemática pode ter várias causas.
Alguns distúrbios que poderiam interferir nesta aprendizagem:
• Distúrbios de memória auditiva:
- A criança não consegue ouvir os enunciados que lhes são passados oralmente, sendo assim, não conseguem guardar os fatos, isto lhe incapacitaria para resolver os problemas matemáticos.
- Problemas de reorganização auditiva: a criança reconhece o número quando ouve, mas tem dificuldade de lembrar do número com rapidez.
• Distúrbios de leitura:
- Os disléxicos e outras crianças com distúrbios de leitura apresentam dificuldade em ler o enunciado do problema, mas podem fazer cálculos quando o problema é lido em voz alta. É bom lembrar que os disléxicos podem ser excelentes matemáticos, tendo habilidade de visualização em três dimensões, que as ajudam a assimilar conceitos, podendo resolver cálculos mentalmente mesmo sem decompor o cálculo. Podem apresentar dificuldade na leitura do problema, mas não na interpretação.
- Distúrbios de percepção visual: a criança pode trocar 6 por 9, ou 3 por 8 ou 2 por 5 por exemplo. Por não conseguirem se lembrar da aparência elas têm dificuldade em realizar cálculos.
• Distúrbios de escrita:
- Crianças com disgrafia têm dificuldade de escrever letras e números.
A criança com discalculia é incapaz de:
• Visualizar conjuntos de objetos dentro de um conjunto maior;
• Conservar a quantidade: não compreendem que 1 quilo é igual a quatro pacotes de 250 gramas.
• Seqüenciar números: o que vem antes do 11 e depois do 15 – antecessor e sucessor.
• Classificar números.
• Compreender os sinais +, - , ÷, ×.
• Montar operações.
• Entender os princípios de medida.
• Lembrar as seqüências dos passos para realizar as operações matemáticas.
• Estabelecer correspondência um a um: não relaciona o número de alunos de uma sala à quantidade de carteiras.
• Contar através dos cardinais e ordinais.
Os processos cognitivos envolvidos na discalculia são:
1. Dificuldade na memória de trabalho;
2. Dificuldade de memória em tarefas não-verbais;
3. Dificuldade na soletração de não-palavras (tarefas de escrita);
4. Não há problemas fonológicos;
5. Dificuldade na memória de trabalho que implica contagem;
6. Dificuldade nas habilidades visuo-espaciais;
7. Dificuldade nas habilidades psicomotoras e perceptivo-táteis.
De acordo com o DSM-IV, o Transtorno da Matemática caracteriza-se da seguinte forma:
• A capacidade matemática para a realização de operações aritméticas, cálculo e raciocínio matemático, encontra-se substancialmente inferior à média esperada para a idade cronológica, capacidade intelectual e nível de escolaridade do indivíduo.
• As dificuldades da capacidade matemática apresentadas pelo indivíduo trazem prejuízos significativos em tarefas da vida diária que exigem tal habilidade.
• Em caso de presença de algum déficit sensorial, as dificuldades matemáticas excedem aquelas geralmente a este associadas.
• Diversas habilidades podem estar prejudicadas nesse Transtorno, como as habilidades lingüísticas (compreensão e nomeação de termos, operações ou conceitos matemáticos, e transposição de problemas escritos em símbolos matemáticos), perceptuais (reconhecimento de símbolos numéricos ou aritméticos, ou agrupamento de objetos em conjuntos), de atenção (copiar números ou cifras, observar sinais de operação), e matemáticas (dar seqüência a etapas matemáticas, contar objetos e aprender tabuadas de multiplicação).
Quais os comprometimentos?
• Organização espacial;
• Auto-estima;
• Orientação temporal;
• Memória;
• Habilidades sociais;
• Habilidades grafomotoras;
• Linguagem / leitura;
• Impulsividade;
• Inconsistência (memorização).
Ajuda do professor:
O aluno deve ter um atendimento individualizado por parte do professor que deve evitar:
• Ressaltar as dificuldades do aluno, diferenciando-o dos demais;
• Mostrar impaciência com a dificuldade expressada pela criança ou interrompê-la várias vezes ou mesmo tentar adivinhar o que ela quer dizer completando sua fala;
• Corrigir o aluno freqüentemente diante da turma, para não o expor;
• Ignorar a criança em sua dificuldade.
Dicas para o professor:
• Não force o aluno a fazer as lições quando estiver nervoso por não ter conseguido;
• Explique a ele suas dificuldades e diga que está ali para ajudá-lo sempre que precisar;
• Proponha jogos na sala;
• Não corrija as lições com canetas vermelhas ou lápis;
• Procure usar situações concretas, nos problemas.
Ajuda do profissional:
Um psicopedagogo pode ajudar a elevar sua auto-estima valorizando suas atividades, descobrindo qual o seu processo de aprendizagem através de instrumentos que ajudarão em seu entendimento. Os jogos irão ajudar na seriação, classificação, habilidades psicomotoras, habilidades espaciais, contagem.
Recomenda-se pelo menos três sessões semanais.
O uso do computador é bastante útil, por se tratar de um objeto de interesse da criança.
O neurologista irá confirmar, através de exames apropriados, a dificuldade específica e encaminhar para tratamento. Um neuropsicologista também é importante para detectar as áreas do cérebro afetadas. O psicopedagogo, se procurado antes, pode solicitar os exames e avaliação neurológica ou neuropsicológica.
O que ocorre com crianças que não são tratadas precocemente?
• Comprometimento do desenvolvimento escolar de forma global
• O aluno fica inseguro e com medo de novas situações
• Baixa auto-estima devido a críticas e punições de pais e colegas
• Ao crescer o adolescente / adulto com discalculia apresenta dificuldade em utilizar a matemática no seu cotidiano.
Qual a diferença? Acalculia e Discalculia.
A discalculia já foi relatada acima.
A acalculia ocorre quando o indivíduo, após sofrer lesão cerebral, como um acidente vascular cerebral ou um traumatismo crânio-encefálico, perde as habilidades matemáticas já adquiridas. A perda ocorre em níveis variados para realização de cálculos matemáticos.
Cuidado!
As crianças, devido a uma série de fatores, tendem a não gostar da matemática, achar chata, difícil. Verifique se não é uma inadaptação ao ensino da escola, ou ao professor que pode estar causando este mal estar. Se sua criança é saudável e está se desenvolvendo normalmente em outras disciplinas não se desespere, mas é importante procurar um psicopedagogo para uma avaliação.
Muitas confundem inclusive maior-menor, mais-menos, igual-diferente, acarretando erros que poderão ser melhorados com a ajuda de um professor mais atento.
Autora: Simaia Sampaio
Retirado do site: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#Disgrafia
sexta-feira, 25 de abril de 2008
O que é Dislexia?
Para cumprir a atividade 2 do Módulo IV do Curso PROGESTÃO, deparei com problemas de aprendizagens de alunos em estudo o qual me levou a fazer algumas pesquisas:
A dislexia é um distúrbio na leitura afetando a escrita. Seu problema torna-se bastante evidente quando tenta soletrar letras.
A criança desde pequena já apresenta algumas características que denunciam suas dificuldades, tais como:
- Demora em aprender a segurar a colher para comer sozinho, a fazer laço no cadarço do sapato, pegar e chutar bola.
- Atraso na locomoção.
- Atraso na aquisição da linguagem.
- Dificuldade na aprendizagem das letras.
A criança disléxica possui inteligência normal ou muitas vezes acima da média. Sua dificuldade consiste em não conseguir identificar símbolos gráficos (letras e / ou números) tendo como conseqüência disso a dificuldade na leitura e escrita. A dislexia normalmente é hereditária. O distúrbio envolve percepção, memória e análise visual. A área do cérebro responsável por estas funções envolve a região do lobo occipital e parietal.
Características para identificar o Disléxico:
- Confusão de letras, sílabas ou palavras que se parecem graficamente: a-o, e-c, f-t, m-n, v-u.
- Inversão de letras com grafia similar: b/p, d/p, d/q, b/q, b/d, n/u, a/e.
- Inversões de sílabas: em / me, sol / los, las / sal, par / pra.
- Adições ou omissões de sons: casa Lê casaco, prato lê pato.
- Ao ler pula linha ou volta para a anterior.
- Soletração defeituosa: lê palavra por palavra, sílaba por sílaba, ou reconhece letras isoladamente sem poder ler.
- Leitura lenta para a idade.
- Ao ler, movem os lábios murmurando.
- Freqüentemente não conseguem orientar-se no espaço sendo incapazes de distinguir direita de esquerda. Isso traz dificuldades para se orientarem com mapas, globos e o próprio ambiente.
- Usa dedos para contar.
- Possui dificuldades em lembrar se seqüências: letras do alfabeto, dias da semana, meses do ano, lê as horas.
- Não conseguem lembrar-se de fatos passados como horários, datas, diário escolar.
- Alguns possuem dificuldades de lembrar objetos, nomes, sons, palavras ou mesmo letras.
- Muitos conseguem copiar, mas na escrita espontânea como ditado e ou redações mostra severas complicações.
- Afeta mais meninos que meninas.
O disléxico geralmente demonstra insegurança e baixa auto-estima, sentindo-se triste e culpado. Muitos se recusam a realizar atividades com medo de mostrar os erros e repetir o fracasso. Com isto criam um vínculo negativo com a aprendizagem, podendo apresentar atitude agressiva com professores e colegas.
Antes de atribuir a dificuldade de leitura à dislexia alguns fatores deverão ser descartados, tais como:
- imaturidade para aprendizagem;
- problemas emocionais;
- métodos defeituosos de aprendizagem;
- ausência de cultura;
- incapacidade geral para aprender.
Tratamento e orientações:
- O tratamento deve ser realizado por um especialista ou alguém que tenha noções de ajuda ao disléxico. Deve ser individual e freqüente.
Durante o tratamento deve-se usar material estimulante e interessante. - Ao usar jogos e brinquedos empregar preferencialmente os que contenham letras e palavras.
- Reforçar a aprendizagem visual com o uso de letras em alto relevo, com diferentes texturas e cores. É interessante que ele percorra o contorno das letras com os dedos para que aprenda a diferenciar a forma da letra.
- Deve-se iniciar por leituras muito simples com livros atrativos, aumentando gradativamente conforme seu ritmo.
- Não exigir que faça avaliação de outra língua. Deve-se dar mais importância na superação de sua dificuldade do que na aprendizagem de outra língua.
- O tratamento psicológico não é recomendado a não ser nos casos de graves complicações emocionais.
- Substituir o ensino através do método global (já que não consegue perceber o todo), por um sistema mais fonético.
- Não estimule a competição com colegas nem exija que ele responda no mesmo tempo que os demais.
- Oriente o aluno para que escreva em linhas alternadas, para que tanto ele quanto o professor possa entender o que escreveu e poder corrigi-los.
- Quando a criança não estiver disposta a fazer a lição em um dia ou outro não a force. Procure alternativas mais atrativas para que ele se sinta estimulado.
- Nunca critique negativamente seus erros. Procure mostrar onde errou, porque errou e como evitá-los. Mas atenção: não exagere nas inúmeras correções, isso pode desmotivá-lo. Procure mostrar os erros mais relevantes.
- Peça que os pais releiam o diário de classe sem criticá-los por não conseguir fazê-lo, pois a criança pode esquecer o que foi pedido e / ou não conseguir ler as instruções.
Autora: Simaia SampaioRetirado do site: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#Disgrafia
A dislexia é um distúrbio na leitura afetando a escrita. Seu problema torna-se bastante evidente quando tenta soletrar letras.
A criança desde pequena já apresenta algumas características que denunciam suas dificuldades, tais como:
- Demora em aprender a segurar a colher para comer sozinho, a fazer laço no cadarço do sapato, pegar e chutar bola.
- Atraso na locomoção.
- Atraso na aquisição da linguagem.
- Dificuldade na aprendizagem das letras.
A criança disléxica possui inteligência normal ou muitas vezes acima da média. Sua dificuldade consiste em não conseguir identificar símbolos gráficos (letras e / ou números) tendo como conseqüência disso a dificuldade na leitura e escrita. A dislexia normalmente é hereditária. O distúrbio envolve percepção, memória e análise visual. A área do cérebro responsável por estas funções envolve a região do lobo occipital e parietal.
Características para identificar o Disléxico:
- Confusão de letras, sílabas ou palavras que se parecem graficamente: a-o, e-c, f-t, m-n, v-u.
- Inversão de letras com grafia similar: b/p, d/p, d/q, b/q, b/d, n/u, a/e.
- Inversões de sílabas: em / me, sol / los, las / sal, par / pra.
- Adições ou omissões de sons: casa Lê casaco, prato lê pato.
- Ao ler pula linha ou volta para a anterior.
- Soletração defeituosa: lê palavra por palavra, sílaba por sílaba, ou reconhece letras isoladamente sem poder ler.
- Leitura lenta para a idade.
- Ao ler, movem os lábios murmurando.
- Freqüentemente não conseguem orientar-se no espaço sendo incapazes de distinguir direita de esquerda. Isso traz dificuldades para se orientarem com mapas, globos e o próprio ambiente.
- Usa dedos para contar.
- Possui dificuldades em lembrar se seqüências: letras do alfabeto, dias da semana, meses do ano, lê as horas.
- Não conseguem lembrar-se de fatos passados como horários, datas, diário escolar.
- Alguns possuem dificuldades de lembrar objetos, nomes, sons, palavras ou mesmo letras.
- Muitos conseguem copiar, mas na escrita espontânea como ditado e ou redações mostra severas complicações.
- Afeta mais meninos que meninas.
O disléxico geralmente demonstra insegurança e baixa auto-estima, sentindo-se triste e culpado. Muitos se recusam a realizar atividades com medo de mostrar os erros e repetir o fracasso. Com isto criam um vínculo negativo com a aprendizagem, podendo apresentar atitude agressiva com professores e colegas.
Antes de atribuir a dificuldade de leitura à dislexia alguns fatores deverão ser descartados, tais como:
- imaturidade para aprendizagem;
- problemas emocionais;
- métodos defeituosos de aprendizagem;
- ausência de cultura;
- incapacidade geral para aprender.
Tratamento e orientações:
- O tratamento deve ser realizado por um especialista ou alguém que tenha noções de ajuda ao disléxico. Deve ser individual e freqüente.
Durante o tratamento deve-se usar material estimulante e interessante. - Ao usar jogos e brinquedos empregar preferencialmente os que contenham letras e palavras.
- Reforçar a aprendizagem visual com o uso de letras em alto relevo, com diferentes texturas e cores. É interessante que ele percorra o contorno das letras com os dedos para que aprenda a diferenciar a forma da letra.
- Deve-se iniciar por leituras muito simples com livros atrativos, aumentando gradativamente conforme seu ritmo.
- Não exigir que faça avaliação de outra língua. Deve-se dar mais importância na superação de sua dificuldade do que na aprendizagem de outra língua.
- O tratamento psicológico não é recomendado a não ser nos casos de graves complicações emocionais.
- Substituir o ensino através do método global (já que não consegue perceber o todo), por um sistema mais fonético.
- Não estimule a competição com colegas nem exija que ele responda no mesmo tempo que os demais.
- Oriente o aluno para que escreva em linhas alternadas, para que tanto ele quanto o professor possa entender o que escreveu e poder corrigi-los.
- Quando a criança não estiver disposta a fazer a lição em um dia ou outro não a force. Procure alternativas mais atrativas para que ele se sinta estimulado.
- Nunca critique negativamente seus erros. Procure mostrar onde errou, porque errou e como evitá-los. Mas atenção: não exagere nas inúmeras correções, isso pode desmotivá-lo. Procure mostrar os erros mais relevantes.
- Peça que os pais releiam o diário de classe sem criticá-los por não conseguir fazê-lo, pois a criança pode esquecer o que foi pedido e / ou não conseguir ler as instruções.
Autora: Simaia SampaioRetirado do site: http://www.psicopedagogiabrasil.com.br/disturbios.htm#Disgrafia
domingo, 6 de abril de 2008
Prepare-se para Mudar! Testando Vídeo do Youtube
Colocando em prática o que aprendi na Pós – Graduação: Especialização em Tecnologias da Comunicação e Informação na Promoção da Aprendizagem pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul, resolvi explorar o Site do youtube: http://br.youtube.com e, lá encontrei o vídeo postado abaixo que serve para reflexão da importância da valorização dos pequenos gestos e fatos da nossa vivência diária. “Este vídeo fala da nossa necessidade de mudar diante das transformações do mundo. Vale a pena ver. Extraordinário!”Esta mensagem Tem tudo a ver com o Curso de PROGESTÃO, pois, todos os gestores devem estar alertas para os acontecimentos e necessidades da comunidade em que está inserida.
Vídeo de admpropaganda
Como colocar um vídeo do youtube no Blog:
1) Entre no http://br.youtube.com. Nele crie uma conta (cadastro) no Youtube gratuitamente. Caso já tenha é só digitar “nome do usuário” e “senha”
2-Pesquise e escolha o tipo de vídeo que quiser. - Entrar na página do vídeo que você quer colocar no blog. Do lado direito do vídeo tem uma "caixinha com escrita na linguagem html”. Copie todo o código e cole no seu blog no lugar de uma nova postagem. Pronto!
Esse programa, ele acelera os vídeos do youtube... http://baixaki.ig.com.br/download/SpeedB...
Para colocar Vídeos que fazemos, seguir a sugestão: 1) entre no http://br.youtube.com/2) clique em "meus vídeos"3)clique em "enviar um vídeo"4)preencha os dados5)clique novamente em "enviar um vídeo"6)clique em "arquivo" e selecione o vídeo7)clique em "enviar vídeo"
Vídeo de admpropaganda
Como colocar um vídeo do youtube no Blog:
1) Entre no http://br.youtube.com. Nele crie uma conta (cadastro) no Youtube gratuitamente. Caso já tenha é só digitar “nome do usuário” e “senha”
2-Pesquise e escolha o tipo de vídeo que quiser. - Entrar na página do vídeo que você quer colocar no blog. Do lado direito do vídeo tem uma "caixinha com escrita na linguagem html”. Copie todo o código e cole no seu blog no lugar de uma nova postagem. Pronto!
Esse programa, ele acelera os vídeos do youtube... http://baixaki.ig.com.br/download/SpeedB...
Para colocar Vídeos que fazemos, seguir a sugestão: 1) entre no http://br.youtube.com/2) clique em "meus vídeos"3)clique em "enviar um vídeo"4)preencha os dados5)clique novamente em "enviar um vídeo"6)clique em "arquivo" e selecione o vídeo7)clique em "enviar vídeo"
domingo, 30 de março de 2008
Testando o Bubbleshare
BubbleShare: Share photos - Play some Online Games.
BubbleShare
O BubbleShare é um programa gratuito onde podemos compartilhar fotos, projetos desenvolvidos na escola, criação de textos, confecções de histórias, etc. Deve-se tirar o máximo proveito deste recurso. Neste experimento não usei som, mas é uma possíbilidade interessante para trabalhar com os alunos.
Para trabalhar com ele é necessário seguir os seguintes passos:
1-Fazer o cadastro no site www.bubbleshare.com
2-Na página que abre Clicar em "Create a Free Slideshow Now!"
3-Colocar o nome do Álbum e fazer o "upload" das fotos, isto é, encontrar as fotos onde estiverem e trazer para este programa as escolhidas (coloque todas as fotos que você quiser, elas devem ser trazidas individualmente. É aqui que o "slid" estará sendo composto) escolha o tema, e depois clique em "NEXT".
4-Complete os dados com o seu nome, E-mail, senha, confirme a senha e aceite os termos.( Caso peça)
5- Para disponibilizar o slid no seu Blog, deverá ser copiado o código "html" que você encontrará clicando em "Blog Album" conforme a layout que desejar. Cole no seu Blog o que copiou e salve.Visualize a postagem e veja que maravilha!
Durante meu Curso na disciplina do Proa 17, não consegui trabalhar neste programa. Agora com calma, estou testando as informações que guardei e, através da experimentação estou Construindo Conhecimentos.
BubbleShare
O BubbleShare é um programa gratuito onde podemos compartilhar fotos, projetos desenvolvidos na escola, criação de textos, confecções de histórias, etc. Deve-se tirar o máximo proveito deste recurso. Neste experimento não usei som, mas é uma possíbilidade interessante para trabalhar com os alunos.
Para trabalhar com ele é necessário seguir os seguintes passos:
1-Fazer o cadastro no site www.bubbleshare.com
2-Na página que abre Clicar em "Create a Free Slideshow Now!"
3-Colocar o nome do Álbum e fazer o "upload" das fotos, isto é, encontrar as fotos onde estiverem e trazer para este programa as escolhidas (coloque todas as fotos que você quiser, elas devem ser trazidas individualmente. É aqui que o "slid" estará sendo composto) escolha o tema, e depois clique em "NEXT".
4-Complete os dados com o seu nome, E-mail, senha, confirme a senha e aceite os termos.( Caso peça)
5- Para disponibilizar o slid no seu Blog, deverá ser copiado o código "html" que você encontrará clicando em "Blog Album" conforme a layout que desejar. Cole no seu Blog o que copiou e salve.Visualize a postagem e veja que maravilha!
Durante meu Curso na disciplina do Proa 17, não consegui trabalhar neste programa. Agora com calma, estou testando as informações que guardei e, através da experimentação estou Construindo Conhecimentos.
sexta-feira, 28 de março de 2008
PROGESTÃO
Atualmente participo do Curso de “PROGESTÃO” que está comprometido com a construção da gestão democrática da escola pública por parte de seus gestores focada no sucesso escolar dos alunos e sua atuação na comunidade em que vivem. Aliás, para que o processo de aprendizagem seja eficiente, os segmentos sociais precisam participar, e, essa articulação é imprescindível. A parceria escola/família, escola/comunidade é vital para o sucesso do educando. Sem ela a já difícil compreensão do mundo por parte do aluno se torna cada vez mais complexa. Juntas, sem delegar responsabilidades, a família, a escola e a comunidade podem significar um avanço efetivo nesse novo conceito educacional: a formação do cidadão atuante e a diminuição dos altos índices de evasão e repetência.
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